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    A sociocultural psychology of repeated mobility: dialogical challenges
    In this paper, we propose a sociocultural psychology of the lifecourse to examine the extreme case of families living in repeated international mobility. In this case, mobility is motivated by work, which leads to repeated relocation of housing and occupational arrangements across countries. Based on fieldwork, we highlight three challenges of repeated mobility and discuss their implications within sociocultural psychology., En este artículo proponemos una psicología sociocultural del curso de la vida para analizar el caso extremo de familias que viven en movilidad internacional repetida. En este caso, la movilidad está motivada por el trabajo, lo que da lugar a una relocalización reiterada de vivienda y acuerdos ocupacionales a través de distintos países. Basándonos en un trabajo de campo, destacamos tres desafíos que presenta la movilidad repetida y abordamos sus implicaciones en el campo de la psicología sociocultural.
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    A Sociocultural Approach to Mobile Families: A Case Study
    (2019) ; ;
    Cangià, Flavia
    This paper proposes a sociocultural perspective of mobility, of which migration is only one case, with a focus on mobile families. Consistent with mobility studies, sociocultural psychology of the lifecourse proposes to study both the sociocultural conditions of mobility, and the perspective of mobile people. In addition, in this article, we consider interrelated lives in mobility. We discuss the specific case of one family documented as part of a larger research project on repeated geographical mobility, and highlight the specificities of the context, the experiences of each family member, and some of their overlapping spheres of experiences. We thus hope to document the life of such families, but also to provide theoretical directions for the psychological study of mobility.
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    Family, Boundaries and Transformation. The International Mobility of Professionals and Their Families
    Two dominant images of migrant professionals, also known as “expats”, have long been common, in the social sciences: on the one hand, they were described as super-mobile individuals, who easily move between places with no time frame in mind, with the openness to engage with diversity; on the other hand, more recent studies challenged the idea of “expat” cosmopolitanism, and investigated the boundaries constituted by these people in the course of their everyday life. The present paper brings to the fore the complexity of these individuals’ and their families’ experiences of international mobility from a combined socio-cultural psychological and sociological perspective. We draw on qualitative research conducted in Switzerland in order to reflect on the role of family in the way these people make sense of diversity across time and space, make and un-make symbolic boundaries between themselves and others, and understand their own and their familiars' transformation.
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    Sobre ReXistências
    (2012-5)
    Zanella, Andrea Vieira
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    Zanella, Andrea Vieira
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    Almeida, Gabriel Bueno de
    ;
    Furtado, Janaina Rocha
    As discussões sobre resistências têm sido frequentes em campos diferentes do conhecimento e a partir de variadas perspectivas. Este artigo pretende contribuir com este debate, problematizando algumas práticas sociais de jovens em contextos urbanos, mais especificamente as que se caracterizam por sua dimensão inventiva. Para promover o debate são apresentados três fragmentos de dissertações que tiveram como foco processos de criação engendrados por jovens em contextos e condições diversas. As condições contemporâneas nos provocam a olhar para estas práticas estético-artísticas efêmeras, momentâneas, anônimas, considerando-as como intervenções que proclamam novos modos de viver e agir nos espaços urbanos. Através dessas intervenções, ainda que não caracterizadas como resistências opositivas, os jovens resistem às formas de sujeição e submissão que lhes são atribuídas, ao esquecimento e à condição de margem a que são relegados. Eles lutam, criam, resistem e insistem. Enfim, eles re-existem, daí a assunção dessas práticas como reXistências.
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    Teatro sem vergonha: jovens, oficinas estéticas e mudanças nas imagens de si mesmo
    A importância da arte para o desenvolvimento humano e para a produção de mudanças nos modos de viver e de avaliar a realidade vem sendo cada vez mais reconhecida. Considerando a frequente utilização de atividades artísticas como meio e forma de intervenção no trabalho com jovens, objetivou-se, nesta pesquisa-intervenção, problematizar a potencialidade dessas atividades para a modificação da imagem de si mesmo que jovens apresentam. Uma oficina de improvisação teatral oferecida a jovens residentes em uma região periférica da cidade de Florianópolis, SC consistiu no lócus da pesquisa. Todas as oficinas foram filmadas, e foram coletadas informações com cinco jovens do sexo feminino por meio de entrevistas realizadas em dois momentos: no decorrer das primeiras semanas do curso e três meses após o seu término. Constatou-se que a oficina de improvisação teatral possibilitou, por um lado, expressar, apreciar e transformar os afetos e as vivências das jovens participantes; por outro lado, fez com que a arte de (re)criar estimulasse o diálogo entre as jovens participantes, pois promoveu caminhos e desafios diversos em relação ao (re)criar no exercício teatral e ao estar com um outro.
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    Jovens, imagens de si e a cidade: discursos em movimento
    (2009-8-1) ;
    Furtado, Janaina Rocha
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    Zanella, Andrea Vieira